Em cada canto da mesa
O poema
Como sobremesa
Adentrar o Galpão Crioulo do amigo poeta Pedro Jr. é praticar exercícios de habitação poética. Tudo ali suspira, transpira e conspira poesia. As paredes ornadas de troféus que Pedro ganhou nos diversos recitais de Pajador. O fogão à lenha, crepitando e aquecendo a noite amiga. A cachaça e o vinho sorvidos entre um poema e outro, acompanhados do violão e do acordeom. A grande mesa toda rabiscada de poesia - um belo livro de madeira que se escreve, coletivamente, a cada bom encontro, e sobre o qual nos foram servidos o saboroso churrasco do amigo Cézar, a deliciosa feijoada que o amigo Pacheco preparou com tanto esmero e as saladas e laranjas, artisticamente ornadas, por nossa amiga Verena. Um encontro como este é um privilégio inestimável, um acontecimento singular, em que a vida, a amizade e a poesia se enlaçam jubilosamente. E foram vários, repetidos com a mesma intensidade, arejados de palavras poéticas, com seus “ritmos, rimas, rosas temperadas de emoção.”
Adentrar o Galpão Crioulo do amigo poeta Pedro Jr. é praticar exercícios de habitação poética. Tudo ali suspira, transpira e conspira poesia. As paredes ornadas de troféus que Pedro ganhou nos diversos recitais de Pajador. O fogão à lenha, crepitando e aquecendo a noite amiga. A cachaça e o vinho sorvidos entre um poema e outro, acompanhados do violão e do acordeom. A grande mesa toda rabiscada de poesia - um belo livro de madeira que se escreve, coletivamente, a cada bom encontro, e sobre o qual nos foram servidos o saboroso churrasco do amigo Cézar, a deliciosa feijoada que o amigo Pacheco preparou com tanto esmero e as saladas e laranjas, artisticamente ornadas, por nossa amiga Verena. Um encontro como este é um privilégio inestimável, um acontecimento singular, em que a vida, a amizade e a poesia se enlaçam jubilosamente. E foram vários, repetidos com a mesma intensidade, arejados de palavras poéticas, com seus “ritmos, rimas, rosas temperadas de emoção.”
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