Quem sou eu

- PIUM FILMES
- O PIUM filmes é um movimento em prol do cinema. Somos núcleo do Cinema Possível no Amapá. “Para nós, cinema é uma coisa prática e feita de forma possível dentro das circunstâncias em que o cineasta está envolvido e, portanto, fazedor do espetáculo. Ele cria o seu próprio olhar, a partir de sua tela de convivência dentro da comunidade e/ou ciclo em que vive.Usamos o termo ‘CINEMA POSSÍVEL’ como extensão de nosso pensar no que tange à necessidade de comunicação abrangente, utilizando formas diferenciadas, inovadoras e criativas de contar uma história.” Jiddu Saldanha (Guru do PIUM FILMES)
sexta-feira, 8 de julho de 2011
CINE OTAKU
Em parceria com o Amapanime, o Cine Paraíso estará realizando o Cine Otaku, com exibição de animações e produções japonesas todas as sextas-feiras às 19h. Para abrir a programação será exibido a animação Metrópolis, direção de Hayao Miyazaki, do mesmo diretor de A viagem de Chiriro.
A entrada será um 1kg de alimento não perecível, que serão revertidos à Diocese de Macapá.
Aos domingos, produções nacionais e internacionais. Muita coisa boa!
Veja a programação, divulgue! Contamos com a presença de todos.
sábado, 2 de julho de 2011
FILMES PARA O RES
Sessão 1
Gravação do audiobook bilíngue (Português / Espanhol) de Herbert Emanuel
Tradução para o espanhol: Cristiane Grando e Leo Lobos
Vozes: Herbert Emanuel e Ivan Ibarra
Produção: Tatamirô Grupo de Poesia e Pium Filmes
Captação e edição de áudio: Poliphonic Records
Apoio: Coletivo Palafita
quinta-feira, 23 de junho de 2011
LANÇAMENTO DO "RES" EM MACAPÁ
A Scortecci e o Tatamirô Grupo de Poesia convidam para o lançamento do livro RES do Poeta Herbert Emanuel.
Data: 02 de julho de 2011 (Sábado)
Horário: 20h
Local: Centro de Cultura Franco Amapaense
Endereço: Rua General Gurjão, 32
Bairro Central
Macapá - Amapá
RELEASE E CONVITE DO LIVRO RES de HERBERT EMANUEL
O poeta Herbert Emanuel lançará, em Macapá, no dia 2 de Julho de 2011, no Centro Cultural Franco-Amapaense, a partir das 20h, o seu quarto livro de poemas, intitulado: RES.
A primeira sessão de autógrafos do livro RES aconteceu na 26ª Feira de Livros de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, em Maio de 2011. A edição é bilíngue, com tradução feita para o espanhol pelos poetas Leo Lobos e Cristiane Grando. A produção é do Tatamirô Grupo de Poesia.
Dono de uma poética singular, cuja temática predominante é sempre a própria linguagem, neste seu novo livro intitulado RES – palavra latina que significa coisa e que deu origem à palavra real, realidade – Emanuel não foge a esta linha: são 12 poemas que possuem como temática o próprio real, em suas múltiplas manifestações, em que o poeta busca, pela palavra, exprimir seus sentidos, transfigurados em matéria – coisa – poética. Ou como afirma Tânia Ataíde, professora de Literatura: “Nesta busca por significar o real, está – aí a verdadeira busca – a palavra, que, na ânsia de exprimir e na falta de signos que bem expressem o que para o poeta é a um só tempo indizível e impulso do seu fazer poético cotidiano, pede morada no neologismo roseano: o real-palavra é “Nonada” toma de empréstimo o peso-leveza do signo pedra, o real-signo é ônix.”
Mais uma vez o poeta Herbert Emanuel nos presenteia com um belo livro em que se estabelece, numa afirmação poundiana, o jogo inteligente das ideias e dos afectos. Um livro que nos fazer pensar/sentir ou sentir/pensar, como se queira.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
MARCHA DA LIBERDADE
Eis a Marcha da Liberdade. Para todas as pessoas que não calam e que ainda acreditam na liberdade de expressão. Para todos os movimentos sociais, por moradia, por terra e por uma vida melhor. Contra o racismo, contra a homofobia. Para todas associações de bairros, partidos, anarcos, usuários, oprimidos em geral. Ligas, correntes, grupos de teatro, dança, vagabundos, grafiteiros, operários, feministas, coletivos sonoros, vítimas ...de enchentes, corjas de maltrapilhos e outros afins. Para todos aqueles que condenam a brutalidade. Todas organizações, coletivos, blocos, bandos bandas que não calam diante da criminalização dos movimentos sociais e da pobreza. Todos e todas que não suportam mais violência policial repressiva. Que não aguentam mais a caretice proibicionista que proíbe atos, festas e boemias. Que constrói rampas anti-mendingos. Que patrocina uma polícia assassina e violenta. Que tenta calar a marcha da maconha e não coíbe os skinheads, nazistas de continuarem a agredir LGBTs, nordestinos, pretos e outras maiorias. Que reprime trabalhadores e professores. Que aumenta o valor do transporte público. Contra a ditadura demotucana, democratizadora da infelicidade e do caos. Vinte anos no poder, sessenta anos de cacetete e bala. Basta! “Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.” – Cecília Meireles Siga o @liberdadeMARCHA Assista o vídeo, divulgue-o: http://www.youtube.com/wat |
COBERTURA PIUM FILMES
quinta-feira, 26 de maio de 2011
A MORADA POÉTICA DE PEDRO JR.
Em cada canto da mesa
O poema
Como sobremesa
Adentrar o Galpão Crioulo do amigo poeta Pedro Jr. é praticar exercícios de habitação poética. Tudo ali suspira, transpira e conspira poesia. As paredes ornadas de troféus que Pedro ganhou nos diversos recitais de Pajador. O fogão à lenha, crepitando e aquecendo a noite amiga. A cachaça e o vinho sorvidos entre um poema e outro, acompanhados do violão e do acordeom. A grande mesa toda rabiscada de poesia - um belo livro de madeira que se escreve, coletivamente, a cada bom encontro, e sobre o qual nos foram servidos o saboroso churrasco do amigo Cézar, a deliciosa feijoada que o amigo Pacheco preparou com tanto esmero e as saladas e laranjas, artisticamente ornadas, por nossa amiga Verena. Um encontro como este é um privilégio inestimável, um acontecimento singular, em que a vida, a amizade e a poesia se enlaçam jubilosamente. E foram vários, repetidos com a mesma intensidade, arejados de palavras poéticas, com seus “ritmos, rimas, rosas temperadas de emoção.”
Adentrar o Galpão Crioulo do amigo poeta Pedro Jr. é praticar exercícios de habitação poética. Tudo ali suspira, transpira e conspira poesia. As paredes ornadas de troféus que Pedro ganhou nos diversos recitais de Pajador. O fogão à lenha, crepitando e aquecendo a noite amiga. A cachaça e o vinho sorvidos entre um poema e outro, acompanhados do violão e do acordeom. A grande mesa toda rabiscada de poesia - um belo livro de madeira que se escreve, coletivamente, a cada bom encontro, e sobre o qual nos foram servidos o saboroso churrasco do amigo Cézar, a deliciosa feijoada que o amigo Pacheco preparou com tanto esmero e as saladas e laranjas, artisticamente ornadas, por nossa amiga Verena. Um encontro como este é um privilégio inestimável, um acontecimento singular, em que a vida, a amizade e a poesia se enlaçam jubilosamente. E foram vários, repetidos com a mesma intensidade, arejados de palavras poéticas, com seus “ritmos, rimas, rosas temperadas de emoção.”
segunda-feira, 16 de maio de 2011
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